A bagagem do viajante
Logo na primeira crônica nos encontramos com nossa história. Em uma perspectiva genealógica, reconhecemos, como o autor, que temos uma árvore na qual podemos nos encostar, embora os galhos que a componham possam ser tortos ou inadequados. Nossos antepassados formam, do jeito que são, o vitral da nossa história. A descrição genial nos coloca na cena e temos ternura pelos pais de José, por nossos pais e por nós mesmos. Ficamos mais sabidos de como é belo pertencer.
Curadoria de Viviane Belga.