A obra da escritora mineira Carla Madeira coloca o ser humano no centro. De fato, os protagonistas são tão humanos a ponto de nos colocar, como leitores, diante de toda a fragilidade, medos, ambiguidades, desejos e alegrias.
Apresentamos neste bimestre as 59 crônicas do livro do premiado autor português José Saramago. Os textos tratam dos mais diversos assuntos e efemeridades, como é típico mesmo desse gênero
Este livro de Guimarães Rosa foi lançado originalmente em 1962, é composto por 21 contos. São 21 “causos” típicos do interior de Minas, narrados com maestria por este grande escritor brasileiro, morto em 1967
A nossa escolha deste bimestre é pelo autor contemporâneo Manoel de Barros (1916-2014). O Livro Sobre Nada é como um amigo, um guia que te diz: “Olha!” O poeta vê o que não vemos, e nos ensina a monumentar aquilo que deixa a vida com mais verdade
A história de Samuel, que numa viagem em busca de seu pai acaba se encontrando na condição de morador de rua. Ao abrigar-se sobre a cabeça gigante de uma estátua de Santo Antônio, muitas surpresas acontecem
Vamos conhecer um pouco mais de Clarice Lispector, autora de origem ucraniana que se tornou um dos maiores nomes da literatura brasileira do século XX. Com seus contos revela o infinito no cotidiano.
Desta vez a Entrepassos propões uma autora francesa, Muriel Barbery, cujo romance traz importante reflexões sobre nosso dia a dia no mundo contemporâneo.
Celebrando a Amazônia, a Entrepassos traz um livro de poemas inéditos de Thiago de Mello, poeta de fina sensibilidade e de profundo compromisso com o destino da humanidade e da natureza
Os livros da escritora argentina Samanta Schweblin são perturbadores. Kentukis não é diferente. Neste mês a Entrepassos traz uma proposta de ficção que oferece importantes pontos de reflexão aos leitores
"A poesia é um espírito que mora em todas as coisas". A proposta desta vez é mergulhar nas encantadoras palavras de Zack Magiezi
Ler Mia Couto, escritor moçambicano, é sempre uma experiência especial. Autor de fala mansa e gestos ternos
Nesta história de J. R. R. Tolkien somos introduzidos num mundo de hobbits, anões, homens e elfos. A curadoria deste mês é de Luana Rufino
Neste conto, ambientado em uma pequena vila norueguesa, fala-se de pobreza, dinheiro, tempo, amizade, gratidão, acolhida. Tudo é corroborado pelo amor para uma vida plena de sentido, que supera qualquer contrariedade ou angústia
Neste mês do segundo ano de aniversário da “Entrepassos”, o livro que enviamos é Cartas a Theo, o precioso conjunto de cartas enviadas por Vincent Van Gogh a seu irmão mais novo a partir de 1873 até o fim da vida
Neste mês a Entrepassos oferece aos leitores a beleza de Cora Coralina neste livro de estreia da autora, publicado quando ela já tinha 75 anos
Primeiro romance de João Anzanello Carrascoza traz histórias que se intercalam e ao mesmo tempo se entrelaçam: o leitor vai se enredando nos laços emocionais e desvendando as ligações entre esses dois personagens, que na verdade são um só.
A proposta de Natal da Entrepassos é uma aventura juvenil que pode ser visitada em qualquer fase da vida. Um livro que traz algo misterioso, capaz de tocar crianças e adultos, gente contente e gente triste, abrindo um espaço em quem lê
Neste bimestre, com os Diários de Etty Hillesum, é possível conhecer mais detalhes sobre a vida desta jovem judia holandesa. Vivaz, e com uma inquietação na alma, em setembro de 1943 foi deportada para Auschwitz, onde morreu no mesmo ano
Neste mês, uma autora brasileira. Ler Conceição Evaristo é aceitar um convite de adentrar nos pensamentos e vivências de cada personagem, de ir ao encontro do outro, de abraçá-lo e, principalmente, vê-lo na essência do que ele é.
Raramente uma correspondência foi tão bem-sucedida em julgamentos críticos e entre leitores quanto Cartas a um jovem poeta de Rainer Maria Rilke. Trata-se de uma coleção de dez cartas trocadas entre o autor e Franz Xaver Kappus, de 19 anos
Para este mês a Entrepassos oferece ao leitor uma obra de Manoel de Barros. Sua leitura pede descanso e exige a retomada do olhar original, aquele que perdemos lá atrás, porque talvez nossos olhos estejam ocupados demais